sábado, 15 de maio de 2010

Dona Elza

Nesta tarde Deus levou Dna. Elza. Mãe de meu pai, por conta da pouca convivência com ela nestes anos posso chamá-la de vó mais pelo elo familiar que pela ligação neto-avó.

Seria capaz de narrar neste texto-homenagem, um pouco do que convivi com ela durante um ano que morei em sua casa, em Manaus, AM, ou os três anos subsequentes que convivemos nos encontros familiares. Prefiro falar da figura austera e, por vezes distante, que cultivava sua estrutura familiar e queria seus filhos sob suas asas, sempre por perto. Mãe de quinze filhos, incontáveis netos, Dna. Elza deixa como legado uma família grande e que lutou para mantê-la unida.

Ao meu pai e aos meus tios e primos, meu abraço e oração. Dna. Elza se foi, fica a família, que ela seja o reflexo da fé que cultivou e encontre em Deus o consolo para a ausência e saudade que Dna. Elza deixará.

Rev. Giovanni Alecrim.

Nenhum comentário: