Nosso Culto
Ano Litúrgico C
14º Domingo no tempo comum
Celebração do Dia do Diácono (9/7)
Celebração dos 498 anos de nascimento de João Calvino, Reformador. (10/7)
Cor litúrgica: Verde
Lecionário Comum Revisado (Ano C): 2Reis 5.1-14; Salmo 30; Gálatas 6.(1-6) 7-16; São Lucas 10.1-11, 16-20
Vinde adorai!
- Prelúdio
- Saudação (“Sejam bem vindos” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Sejam bem vindos. Esta casa é casa de amigo. Amigo, mais chegado que irmão. Casa de louvor e adoração. Casa de amor e gratidão. Casa onde a verdade reina. Sejam bem vindos a esta casa. Casa de Deus!
- Chamada a adoração (O oitavo Salmo – João Tomaz Parreira)
Oficiante: Como o Teu nome é grande bondade sobre a terra
Congregação: É leve a soprar os pássaros a elevar nas ondas a planície
Oficiante: das águas, a tornar os peixes como estrelas
Congregação: O que é o homem para que por dentro Tu o habites
Oficiante: No entanto os anjos vêm desfazer-se em sombras brancas
Congregação: ao redor dos seus caminhos porque é o homem
Oficiante: com a honra e a glória presas nos cabelos
Congregação: Ó Senhor como o Teu nome é garante da bondade sobre a terra.
- Chamada à confissão (“Deus pode fazer” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Problemas haveremos de ter, tentações, sim teremos. Fraquezas em nosso viver mas todas as lutas, sabemos, venceremos! Quando fraquejarmos, e desistirmos de lutar, ele vem e nos estende a mão, leva-nos em seus braços e nos mostra a solução! Muito mais do que tudo que precisamos, muito além do que possamos imaginar é o que Deus pode por nós fazer!
- Cântico conjunto
- Confissão silenciosa
- Hino “Perdão, Senhor” (CTP 44)
- Declaração de perdão (Cristo vive em mim – Gióia Jr.)
Oficiante: Desperto, redivivo de meu passado ruim,
Congregação: já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim.
Oficiante: Brasa do altar votivo nas mãos do Querubim,
Congregação: já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim.
Oficiante: Um dia eu fora altivo: vaidade e orgulho, enfim,
Congregação: já não eu que vivo, mas Cristo vive em mim.
Oficiante: Tu és o meu motivo, o meu começo e fim,
Congregação: já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim.
Pastor: Em nome de Jesus, que vive em nós, somos perdoados
- Saudação da paz
- Ofertório
- Hino “De todas as tribos” (CTP 67)
Vinde ouvi!
- Oração por iluminação
- Leitura do Antigo Testamento: Salmo 30
- Cântico Conjunto
- Leitura do Evangelho: São Lucas 10.1-11
- Proclamação da Palavra
- Afirmação de fé – Credo Apostólico
Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo. Nasceu da Virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatus, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu ao Hades; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, e está sentado à mão direita de Deus Pai Todo-Poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja de Cristo; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; e na vida eterna. Amém
- Convite ao discipulado (“Palavra” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Letra no papel. Palavra solta, ao léu. Ordenada e conectada, são palavras, mais nada. Basta o sopro de Deus; Espírito: vida para os seus, Palavra que se torna viva letras que falam mais que palavras.
- Oração de intercessão
Vinde render graças!
- Preparação e convite à Mesa (“Nesta mesa nos encontramos” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Nesta mesa nos encontramos com pessoas de todo lugar. Não há raça, sexo ou idéias que nos possam separar. Nesta mesa nos encontramos com Jesus Cristo, o Salvador. Vinde comei! Vinde bebei! Esta é a mesa do Senhor
- Hino “Partilhar o pão” (CTP 256)
- Oração do Senhor
- Instituição da Ceia do Senhor
- Comunhão do povo
- Oração após a Comunhão
Ide trabalhar!
- Hino “Deixa o sol em ti nascer” (CTP 284)
- Envio (Não negues nunca o pão – Gióia Jr.)
Não negues nunca o pão ao que te bate á porta, nem o trates jamais de maneira violenta. Amar é o sumo bem e, se o pão alimenta, o gesto vivifica e a palavra conforta. Vê no desconhecido a velha folha morta que, às tontas, voluteia agarrada à tormenta; ama-o como a ti mesmo. O amor constrói, sustenta, encoraja, encaminha, ensina, instrui e exorta. Não o faças, porém, visando recompensa: o interesse amesquinha e desvirtua a crença. Ama pelo prazer que o próprio amor produz. Ao que te pede o pão não o negues jamais, nem queiras ver, depois, teu nome nos jornais; faze-o, com humildade, em nome de Jesus!
- Bênção
- Poslúdio
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